domingo, 5 de fevereiro de 2012

Dia 29: São Lourenço do Sul (0 Km)

Como combinado, o Leandro acordou cedinho (antes das 6) pra ver se o pé estava em condições de seguir viagem. Sem chance! Ele disse que não dava pra ficar com o pé dentro da bota e muito menos apoiar no chão.
Lá pelas 8 ele me acordou pra tomar café e lá fomos nós, o Le pulando que nem um saci.

De volta pro chalé, toca tentarmos um resgate pras mosquitonas pra que pudéssemos despachá-las e depois voltar de avião pra casa.
Liga pra um, liga pra outro, acertamos com o tio Sérgio que mora em Bagé (uns 250 Km de São Lourenço) e tem uma Sprint, pra vir buscar as motocas e depois levar pra Sorocaba no carnaval, já que ele estava programando ir pra lá nessa data.

Depois de acertado o que fazer com as motos, eu sai dar uma volta pela orla da lagoa enquanto o Le ficou de molho em casa com o pé pra cima, só assistindo à TV e na internet. Ainda bem que já tínhamos aproveitado quase as férias todas.

No começo da tarde o tio Sérgio apareceu junto com o tio Isaque e nosso primo André, que também estava todo estropiado porque um carro havia atropelado ele no dia anterior. Antes de qualquer coisa, bora almoçar, porque saco vazio não para em pé, né?
Fomos de novo ao restaurante Tropicális; gostamos tanto de lá que nem procuramos outro desde que chegamos em São Lourenço.

Em seguida, hora de colocar as motocas no furgão e despedir-se delas. Meu, como a Sprint é grande! Couberam as duas motos e ainda sobrou uma fileira de bancos na parte de trás. Aproveitamos pra despachar um monte de coisas pelo tio Sérgio e que só seriam usadas em uma viagem de moto.

Agora, a pé, hora de providenciar nossas passagens de avião. Só conseguimos comprar pro dia seguinte, pois ainda teríamos que ir de ônibus até Porto Alegre e isso leva umas 3 horas.
Passagens compradas, o Le volta a ficar na frente da TV e do PC e eu vou dar um mergulho na lagoa.
Abrindo parênteses, definitivamente preciso voltar pras minhas aulas de natação, pois decidi dar umas braçadas e percebi que esto totalmente sem condicionamento físico.

De noite, fomos comer aonde mesmo? Tropicális, óbvio.Fomos de táxi e na volta o dono do restaurante nos deu uma carona pro chalé. Gente finíssima.

Mesmo tendo que acordar cedo no dia seguinte, como não teríamos que ficar o dia todo pilotando, ainda assistimos um filme que tava passando. Um tal de Dogma, que serviu pra dar umas risadas....




Eu, André, tio Isaque, tio Sérgio e Leandro

4 comentários:

  1. Graças à Deus,acabaran-se as preocupações...

    Já estamos em familia novamente.

    Levi,pai do Leandro o cabeça oca.

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  2. Meu cunhado tem uma Sprint, e essas vans dão de dez a zero nas picapes (saveiro, montana, etc) na hora de transportar moto, pois são mais espaçosas, e são fechadas, o que protege o equipamento do vento e da chuva.

    KKKKKK, eu também assisti ao filme Dogma na madrugada de sexta pra sábado... Muito bom o filme!

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  3. pois falta as atualizaçoes dos gastos pra nois futuros viajantes ao ushuaia?

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